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A infecção hospitalar é um problema de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Além do impacto na saúde dos pacientes, essas infecções também têm um grande impacto econômico, aumentando os custos dos cuidados de saúde e sobrecarregando os sistemas de saúde. Nesse contexto, o domínio dos custos desempenha um papel fundamental na prevenção e controle dessas infecções, sendo a logística farmacêutica e a farmacoeconomia ferramentas valiosas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

A logística farmacêutica é responsável por garantir o abastecimento adequado de medicamentos e materiais de saúde nos hospitais, incluindo os relacionados à prevenção e controle de infecções. O correto gerenciamento dos estoques e a distribuição eficiente desses insumos são essenciais para evitar a falta de produtos e minimizar desperdícios, reduzindo assim os custos associados às infecções hospitalares.

Além disso, a logística farmacêutica contribui para a implementação de medidas de prevenção, como a disponibilidade de antissépticos, desinfetantes e equipamentos de proteção individual. A adequada gestão dos suprimentos permite que os profissionais de saúde tenham acesso rápido e contínuo a esses recursos, promovendo uma resposta efetiva no controle das infecções hospitalares.

A farmacoeconomia, por sua vez, desempenha um papel crucial na análise dos custos associados às infecções hospitalares e às intervenções preventivas. Através da avaliação dos gastos com medicamentos, materiais e recursos humanos, é possível identificar as estratégias mais eficientes e economicamente viáveis para a prevenção e controle dessas infecções. A análise farmacoeconômica permite direcionar os investimentos de forma inteligente, priorizando medidas que ofereçam o melhor custo-benefício e impacto na redução das infecções hospitalares.

No contexto do SUS, o domínio dos custos em infecção hospitalar é de suma importância para a gestão eficiente dos recursos. Ao compreender os gastos envolvidos na prevenção e controle dessas infecções, é possível tomar decisões embasadas em evidências, direcionando os investimentos para as estratégias mais eficazes. Isso contribui para a sustentabilidade do sistema, evitando desperdícios e melhorando a eficiência na alocação dos recursos disponíveis.

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