Após um período de intenso sofrimento, uma onda de esperança inundou o quarto. Uma voz familiar ecoou pelo corredor, trazendo consigo um misto de alegria e ansiedade. Era minha irmã, minha doce e amada irmã.
Em um impulso de ternura e saudade, decidi fazer uma surpresa. Fingi estar dormindo, aguardando ansiosamente o momento em que ela tocasse minha mão. Seus dedos delicados acariciaram meu rosto, e num gesto impulsivo, beijei sua mão.
O susto inicial deu lugar a um abraço apertado e cheio de emoção. As lágrimas que antes escorriam de tristeza, agora fluíam de alegria e alívio. Estávamos juntas novamente, e nada mais importava.