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A cada dia, ao menos 2 professores são agredidos em escolas estaduais em SP
educacao.uol.com.br
Um levantamento realizado pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) apontou um aumento de agressões a professores em São Paulo. De acordo com o estudo, foram registrados 1.400 casos de violência contra professores em 2022, um aumento de 20% em relação a 2021.
As agressões mais comuns são físicas, como socos, chutes e empurrões. Também foram registrados casos de agressões verbais, como ameaças e xingamentos. Em alguns casos, os professores foram até mesmo agredidos com armas brancas.
O levantamento também apontou que a maioria das agressões ocorre em escolas públicas. Os agressores são, na maioria dos casos, alunos, mas também há casos de agressões por parte de pais e responsáveis.
A Apeoesp afirma que o aumento das agressões a professores é um reflexo da violência que se instalou na sociedade brasileira. O sindicato também afirma que a falta de segurança nas escolas é um fator que contribui para a violência contra professores.
O levantamento da Apeoesp foi realizado com base em relatos de professores de escolas públicas e privadas de todo o Estado de São Paulo.
Recomendações:
O levantamento da Apeoesp recomenda que sejam tomadas medidas para combater a violência contra professores. Entre as medidas recomendadas estão:
- Aumento da segurança nas escolas;
- Capacitação de professores para lidar com situações de violência;
- Campanhas de conscientização sobre a importância do respeito aos professores.
O sindicato também afirma que é importante que a sociedade se mobilize contra a violência contra professores.
Um levantamento realizado pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) apontou um aumento de agressões a professores em São Paulo. De acordo com o estudo, foram registrados 1.400 casos de violência contra professores em 2022, um aumento de 20% em relação a 2021.
As agressões mais comuns são físicas, como socos, chutes e empurrões. Também foram registrados casos de agressões verbais, como ameaças e xingamentos. Em alguns casos, os professores foram até mesmo agredidos com armas brancas.
O levantamento também apontou que a maioria das agressões ocorre em escolas públicas. Os agressores são, na maioria dos casos, alunos, mas também há casos de agressões por parte de pais e responsáveis.
A Apeoesp afirma que o aumento das agressões a professores é um reflexo da violência que se instalou na sociedade brasileira. O sindicato também afirma que a falta de segurança nas escolas é um fator que contribui para a violência contra professores.
O levantamento da Apeoesp foi realizado com base em relatos de professores de escolas públicas e privadas de todo o Estado de São Paulo.
Recomendações:
O levantamento da Apeoesp recomenda que sejam tomadas medidas para combater a violência contra professores. Entre as medidas recomendadas estão:
- Aumento da segurança nas escolas;
- Capacitação de professores para lidar com situações de violência;
- Campanhas de conscientização sobre a importância do respeito aos professores.
O sindicato também afirma que é importante que a sociedade se mobilize contra a violência contra professores.