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O Dupixent (dupilumab) mostrou potencial para se tornar o primeiro biológico a tratar a DPOC, de acordo com resultados do estudo BOREAS Fase 3. O estudo avaliou o uso do Dupixent em adultos com DPOC não controlada e evidência de inflamação tipo 2. O Dupixent foi o primeiro e único biológico a demonstrar uma redução clinicamente significativa e altamente significativa (30%) nas exacerbações agudas moderadas ou graves da DPOC, além de melhorias significativas na função pulmonar, qualidade de vida e sintomas respiratórios da DPOC. A DPOC é a terceira principal causa de morte em todo o mundo, sem novas abordagens de tratamento aprovadas em mais de uma década. O estudo incluiu pacientes com doença moderada a grave e evidência de inflamação tipo 2 (ou seja, eosinófilos sanguíneos ≥300 células/μL). A DPOC é a sétima doença em que Dupixent mostrou resultados fundamentais positivos, confirmando o papel fundamental da IL-4 e IL-13 nestas doenças inflamatórias tipo 2. O estudo foi conduzido pela Sanofi e pela Regeneron Pharmaceuticals.

O estudo BOREAS Fase 3 demonstrou que Dupixent tem um potencial significativo para se tornar o primeiro biológico a tratar a DPOC. A DPOC é uma doença pulmonar obstrutiva crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e é a terceira principal causa de morte globalmente. O estudo incluiu pacientes com doença moderada a grave e evidência de inflamação tipo 2 (eosinófilos sanguíneos ≥300 células/μL). Dupixent foi o primeiro e único biológico a demonstrar uma redução clinicamente significativa (30%) nas exacerbações em comparação com o placebo. Além disso, o Dupixent foi o primeiro e único biológico a mostrar uma melhora rápida e significativa na função pulmonar (160 mL no FEV1) em comparação com o placebo (77 mL no FEV1), e também demonstrou melhorias significativas na qualidade de vida e sintomas respiratórios. É importante notar que a DPOC é a sétima doença em que Dupixent mostrou resultados fundamentais positivos, confirmando o papel fundamental da IL-4 e IL-13 nestas doenças inflamatórias tipo 2. Esses resultados são uma boa notícia para pacientes com DPOC, já que há mais de uma década não há novas abordagens de tratamento aprovadas

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