O dia estava quente. O sol estava brilhando forte e o ar estava abafado. Cristiano estava sentado em seu laboratório, trabalhando em um experimento. Ele estava suando e a camisa estava grudada em seu corpo. Ele estava começando a ficar irritado.
Ele olhou para o laboratório ao seu redor. Estava cheio de descartáveis. Caixas, papéis, plástico. Tudo estava acumulando. Isso estava ajudando a aumentar o calor.
Cristiano se sentiu como uma galinha no forno, cozinhando. Ele estava sendo cozido vivo.
Os temperos eram variados. Havia a cobrança para se fazer uma conta de 1+1. Havia a necessidade de explicar a alguém o porque não se entende algo que é extremamente simples. E havia o micro lento, feito uma tartaruga manca e que não enxergava muito bem.
Cristiano estava começando a perder a cabeça. Ele estava suando muito e estava ficando com tontura. Ele precisava sair dali.
Ele se levantou e foi até a janela. Ele abriu a janela e respirou fundo. O ar fresco o ajudou a se refrescar. Ele fechou os olhos e sentiu o sol no rosto.
Ele permaneceu ali por alguns minutos, relaxando e respirando fundo. Quando ele se sentiu mais calmo, ele se virou e voltou para o laboratório.
Ele pegou uma toalha e se secou o suor. Ele então se sentou em sua cadeira e começou a trabalhar novamente.
Ele ainda estava com calor, mas estava se sentindo melhor. Ele estava mais calmo e mais concentrado. Ele sabia que podia terminar seu experimento.
Ele trabalhou por mais algumas horas e finalmente terminou. Ele estava cansado, mas estava satisfeito. Ele havia feito um bom trabalho.
Ele se levantou e foi até a janela. Ele olhou para o laboratório ao seu redor. Ainda estava cheio de descartáveis, mas ele não se importava. Ele havia terminado seu experimento e isso era tudo o que importava.
Ele fechou a janela e saiu do laboratório. Ele estava feliz por estar fora daquele lugar quente e abafado. Ele estava feliz por estar livre.